quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

3 relatórios que todo empresário precisa acompanhar


A surpresa de saber que seu negócio não está indo conforme o planejado — ou idealizado — nunca é das melhores. Você vê o dinheiro entrando, mas não consegue determinar para onde ele vai e em que ponto sua empresa acaba perdendo. E o que fazer para mudar isso? Simples: adote relatórios empresariais.

De fato, não existe um segredo para o sucesso no mundo dos negócios, mas acompanhando alguns relatórios importantes para empresas fica mais fácil saber se você está no caminho certo ou se deve repensar algumas estratégias e possíveis mudanças dentro da empresa.

É preciso ter em mente toda a estrutura do negócio, desde a produção de seus funcionários até os números que indicam as vendas, lucros, perdas e ganhos. O processo é como fazer um mapeamento para encontrar qual “peça” está desencadeando os problemas. Por isso, relatórios empresariais são indispensáveis para o bom andamento de qualquer negócio.

Já está convencido de que é preciso fazer esse acompanhamento rotineiramente? Então saiba quais são os relatórios mais importantes:

Equipe: todos estão trabalhando em seus conformes?

É importante que todos os funcionários estejam alinhados com a estratégia da empresa e trabalhem nos projetos prioritários o quanto for necessário. Por mais que você confie no time que criou para te auxiliar, tenha a certeza de que o desempenho condiz com o estipulado para cada área e projeto.

Uma boa maneira de obter respostas para essas perguntas é pedir relatórios semanais — ou até diários — sobre o trabalho de cada um em determinados projetos. Analisar o banco de horas também é uma maneira de saber o quanto cada funcionário ou equipe está se dedicando, mas lembre-se: muitas horas no banco não é sinônimo de bom funcionário, talvez aquele colaborador não esteja desempenhando a atividade mais indicada de acordo com as suas habilidades ou esteja perdendo muito tempo com outras demandas secundárias. Para facilitar, dê preferência para alguma ferramenta que seja capaz de contabilizar essas horas e relacionar os relatórios.

Ao avaliar o desempenho da sua equipe, você consegue encontrar formas de otimizar este trabalho, direcionando as atividades com segurança e fazendo com que o todo funcione de forma harmoniosa e consistente, o que reflete em melhores resultados para a sua empresa.

Receitas: o que você está fazendo está gerando lucro?

A princípio, esse é um dos indicadores que mostra, realmente, se sua empresa está dando certo. Define-se como receitas todo o dinheiro que entra na empresa, a soma de todos eles. E o acompanhamento delas deve ser feito não somente uma vez, mas sim de maneira rotineira para que seja possível criar um comparativo entre o mês anterior e o atual.

Por exemplo: implantou uma nova ferramenta na empresa ou criou um novo produto? Se após a implantação a soma de todas as receitas for menor do que a dos meses anteriores, você sabe que errou em algum ponto. É hora de parar e analisar em profundidade estes resultados para descobrir onde é possível melhorar.

O acompanhamento mensal ou até mesmo quinzenal das receitas é uma boa técnica e, claro, é mais fácil se for feito de maneira automatizada.

Balanço: seus gastos estão equilibrados?

É importante ter em mente que o saldo negativo é um dos primeiros fatores que indicam o mau desempenho de uma empresa. Em qualquer aspecto que seja, ele indica que alguma parte está produzindo abaixo do necessário ou apresenta alguma falha.

Para montar esse relatório, reveja gastos e ganhos com sua equipe, em sua estrutura, ferramentas, produtos e projetos — em todos os aspectos necessários. O balanço deve apontar números que encaixem as despesas com as entradas na empresa, sem nenhum prejuízo.

Se ele já se encontra assim, a notícia é boa: você está no caminho certo.

Em longo prazo, esses relatórios importantes para as empresas são capazes de apontar em quais áreas as atividades precisam ser intensificadas e quais outras podem ter menos força na sua empresa para que seu negócio flua — e, claro, que você não tenha prejuízos.

Fonte: Jornal Contábil

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