Até
a próxima sexta-feira (30), as micro e pequenas empresas brasileiras, com
faturamento anual de até R$ 3,6 milhões, podem optar pelo Simples Nacional,
regime de tributação que unifica o pagamento de oito tributos em um documento
único de arrecadação, além de reduzir a carga tributária e a burocracia.
Para
falar sobre o assunto, o programa Revista Brasil entrevistou o presidente da
Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento,
Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), Mário Berti, que falou aos
ouvintes da Rádio Nacional de Brasília como funciona o Simples Nacional e de
que forma as empresas poderão fazer a opção pelo regime de tributação.
Mário
Berti explicou que o Simples Nacional é uma conjunção de vários impostos
federais, estaduais e municipais. Isto é, com uma única alíquota incidente
sobre o faturamento das empresas de pequeno porte, o empresário pode pagar, com
uma burocracia bem menos intensa, todos os seus impostos.
O
presidente da Fenacon ressaltou que o Simples Nacional é bem mais vantajoso
para a maioria das pequenas empresas do país. Isso porque, com apenas uma
quantia mensal, chamada de Darci, a empresa pode pagar todos os seus tributos.
Além disso, ela tem algumas vantagens em créditos, especialmente aqueles
voltados para este tipo de segmento, além da possibilidade de obter privilégios
nas licitações públicas e dispensa de algumas obrigações acessórias comuns às
empresas formais.
Fonte:
Fenacon
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