O
Brasil ficou em sexto, com uma alíquota de imposto para pessoa jurídica de 34%,
em uma lista de 130 nações analisadas pela KPMG.
O
país aparece ao lado de Paquistão e Venezuela.
O
percentual se dá pela combinação de 15% da alíquota básica do Imposto de Renda
mais 10% sobre o lucro que exceder R$ 240 mil e 9% de CSLL (Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido).
A
lista é liderada por Emirados Árabes Unidos, onde a tributação das empresas
chega ao patamar de 55%.
Em
relação ao levantamento anterior, realizado em janeiro do ano passado, nove
países aumentaram suas alíquotas e 24 diminuíram. No Brasil, não houve
alteração.
"Como
o país já tem uma carga tributária elevada, o governo tem investido na
eficiência de seus órgãos arrecadadores, ampliando também a fiscalização",
diz Pedro Anders, sócio da área de tributos da empresa.
"Isso
permite que se aumente a arrecadação sem necessariamente ter de elevar a
alíquota", afirma.
O
menor imposto é o de Montenegro, com 9%.
Fonte:
Folha de S. Paulo
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