O
ano de 2018 já está no fim e muita coisa aconteceu até aqui. O fato é que todo
mundo já começa a fazer planos para o próximo ano e se você está endividado,
com certeza, está fazendo planos para sair das dívidas, não é verdade?
Se
esse é o seu caso, esse texto é para você porque temos aqui 5 dicas incríveis
que vão te ajudar a sair das dívidas no próximo ano.
Porque
não tem nada pior do que você ter uma dívida e você não conseguir pagar ela,
né? Daí o banco não te empresa mais dinheiro, você não consegue fazer o cartão
da loja e nem dormir direito só pensando nessas contas.
Mais
do que ter a conta no vermelho ou até o nome sujo, muitas vezes, a dívida
atrapalha o nosso desempenho, a nossa rotina. E a gente acaba descontando isso
tudo nas pessoas próximas a nós.
Então,
está mais do que comprovado que as dívidas são problemas que devem ser
solucionados.
Mas,
a notícia boa é que todo mundo pode resolver isso em apenas alguns passos.
Agora, a grande questão é: como fazer pra sair das dívidas?
1. A lei do sacrifício
O
sacrifício é algo que tem um entendimento meio complexo hoje em dia.
Mas,
entenda que é simples: sacrifício é você abrir mão de umas coisas para ter
outras.
O
conforto, nesse início de ano, pode ser deixado de lado para você arcar com o
que é, de fato, necessidade para você.
O
tênis de R$ 500 vai ter que ficar para os próximos meses porque você tem a
conta do IPVA para pagar, entende?
Apesar
do tom ruim que nós damos para a palavra sacrifício, você deve entender que eles
são necessários, especialmente para esse momento da sua vida.
É
uma questão de tempo porque se você plantar coisas boas hoje, vai colher as
melhores amanhã. Então, acredite: faça sacrifícios para ter mais conforto
amanhã porque com dívidas, você não vai conseguir isso nunca.
2. As dívidas a serem
pagas
Sabendo
disso, faça um levantamento: quais são as suas dívidas a serem pagas?
É
simples, mas é extremamente importante.
Então,
já dizia Sun Tzu: “Conheça o inimigo como a si mesmo”.
E
porque a gente precisa fazer isso? Porque a gente precisa conhecer a nossa
dívida e entender o tamanho e a proporção que ela pode tomar se a gente não
quitar ela agora!
Até
porque existe uma diferença enorme entre entender que a gente tem uma dívida e
entender o impacto que ela vai causar no longo prazo.
Então,
como a gente tem a informação do tamanho da dívida e das taxas dela, a gente
consegue pensar na trajetória que ela vai tomar e tomar uma decisão mais
assertiva.
Até
porque negligenciar o tamanho da nossa dívida e o quanto ela cresce é ter
certeza de que resolver esse problema vai demorar cada vez mais.
E
tem outra coisa importante aqui: nem sempre as dívidas maiores terão que ser
pagas primeiramente, isso porque o que é importante é observar as taxas e o
prazo também.
Esse
estudo é primordial para sair das dívidas em 2019.
3. Uma planilha de
orçamento financeiro
A
partir de hoje (e não de 2019), você tem que ter uma planilha de gastos para
saber para onde o seu dinheiro está indo.
Lá,
você vai lançar todos os seus gastos, mas principalmente se você estiver nessa
situação.
Isso
é importante porque nós saímos do “achismo” e vamos direto para a realidade.
Você
quer ver um exemplo prático?
Vamos
supor que você gaste hoje R$ 25 por dia em almoço, então vai dar 22 dias úteis
no mês, o que gera um gasto total mensal de R$ 550.
Você
sabia que gasta mais de R$ 500 só com alimentação?
Então,
geralmente a gente não sabe para onde está indo o dinheiro!
Então
a gente começa o mês comendo japonês e termina o mês comendo, sei lá, o que
der.
4. As dívidas de juros
menores
Mais
um passo para sair das dívidas é trocá-las por aquelas de juros menores.
E
esse passo é complementar a todos os outros porque não adianta só economizar,
cortar gastos, se a gente não fizer o pagamento dos débitos atrasados.
Às
vezes você tem uma dívida e troca por uma com juros menores, o resultado é que
você terá a mesma conta, mas pagará bem menos por ela.
Imagina
que você está devendo R$ 500 no crédito rotativo, que é conhecido como cheque
especial. E considere uma taxa no crédito rotativo de 12,52% ao mês. Isso
significa que em um ano essa dívida que a gente tinha de R$ 500 pularia para
R$2.059,33.
Ou
seja, R$ 500 viraram quase R$ 600 mil em 5 anos.
Agora,
vamos supor outro cenário: vamos supor que você passou a dever R$ 500 no
crédito rotativo. Só que aí você pegou um consignado pela taxa de 2,53% ao mês.
A sua dívida de R$500 em 1 ano vai se transformar em uma dívida de R$ 674,81.
É
muita diferença. Então, sempre opte pelas taxas menores, está bem?
A
gente não pode procrastinar essa solução. Então, se você vê que deu algum
problema você precisa correr pra resolver. Não vá esperar essa dívida vira uma
bola de neve.
5. A renegociação da
dívida
O
último passo é renegociar a dívida.
Você
já realizou todos os passos anteriores, mas você tem uma dívida que não está
conseguindo pagar. Você também não está conseguindo guardar dinheiro, ou seja,
está cortando onde dá e ainda está com o nome sujo. E agora?
Vai
ao banco ou pra quem você deve e tenta parcelar essa dívida ou tenta pagar com
desconto.
Tenta
renegociar com ele. Até porque, veja só: o banco tem interesse em receber esse
dinheiro.
Então,
ele pode te ajudar a negociar de forma que seja favorável para as 2 partes.
Fonte:
Trovo Academy
Nenhum comentário:
Postar um comentário